segunda-feira, 18 de julho de 2016
nada
às vezes acho, sinto, que estou quase raspando no não nome, no não centro, no centro do quase nada, no nada do quase, até lá. mas, logo, então, resisto. retorno para o nome errado das coisas que são quase coisas, quase palavras, quase reais. fico aqui, onde se pode, por pouco, ainda fazer uma coisa, quase nada, pelo que não foi, não é, talvez seja. quem sabe lá, onde quase fui, que avistei, também desse, mas lá é tão longe, tão perto, não vou, não.
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dizem que lá não tem paisagem.
ResponderExcluirComo dito na introdução "sinto", de puro sentimento, melhor talvez fosse o título "alma". Meus cumprimentos
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