quarta-feira, 10 de agosto de 2011
alma
eu: o pronome pessoal do caso reto; a integralidade do emissor que percebe o mundo, expressando-se diretivamente, sem mediações. te: o pronome oblíquo na segunda pessoa; a relatividade do outro, o outro visto transitivamente como receptor do eu inteiro; a entrega. amo: a pessoalidade primeira e a temporalidade presente de uma ação que é mais que ação; é ação em forma de estado e reação; é a imersão da alma no corpo. como dizer isso impunemente?
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E Eu que não quero pensar nisto...(bendita, Noemi! rs)- Me permito apenas citar William Shakespeare: "eu sei de que maneira pródiga a alma empresta juramentos à língua quando o sangue arde".
ResponderExcluiradoro a sua metalinguagem.
ResponderExcluirMartha
Eu te amo, impunemente; e isso acontece?!
ResponderExcluireu, só fico aqui admirando... quanta alma !
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