por algum tempo (pouco que seja) estar longe de si, ausente de si, sem saber qual é o sentido de se ter o nome que se tem, o tamanho, o peso, o volume. ser uma presença sem ideias e passar.
"'Para onde vão os trens, meu pai?'. -'Para Mahal, para Tamí, para Camirí', e o pai se ria: -'Também para lugar nenhum: ainda que se mova o trem, tu não te moves de ti'" (Hilda Hilst, de memória)
meus livros: livro dos começos (cosac & naify); írisz: as orquídeas (companhia das letras); o que os cegos estão sonhando (ed.34); a verdadeira história do alfabeto (companhia das letras); todas as coisas pequenas (hedra); do princípio às criaturas (capes); folha explica macunaíma (publifolha); ver palavras, ler imagens (global);quando nada está acontecendo (selo martins)
mais do que se deslocar, se descolar de si.
ResponderExcluirParabéns! 3 linhas, muito o que dizer.
É como se ver de fora, pra poder visualizar mudançs e acertos.
ResponderExcluirGostei muito, parabéns.
Se pudéssemos nos olhar de fora, pra conseguir imaginar o tamanho da bagunça, seria incrível.
ResponderExcluirParabéns, lindas palavras.
ah, se fosse possível...
ResponderExcluirtempos atrás uma dose de tequila me propiciaria este estado. rs
"'Para onde vão os trens, meu pai?'. -'Para Mahal, para Tamí, para Camirí', e o pai se ria: -'Também para lugar nenhum: ainda que se mova o trem, tu não te moves de ti'" (Hilda Hilst, de memória)
ResponderExcluirLorena, lixando as unhas do pé direito, foi auto abduzida; está por lá até hoje.
ResponderExcluirdomingão ontológico
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