quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

melhor

esse é o melhor post do mundo. é denso, sem ser pesado. revela verdades antes impensadas, mas sem nunca perder o estilo poético. é metalinguístico sem ser hermético nem narcísico. visa ao público, mas não faz concessões ao mercado. é difícil, mas não inacessível, somente desafiador. é fácil, mas não medíocre. é circular e cíclico, embora mantenha a linearidade. experimental, sem desfazer-se da narrativa clássica. arrisca-se, pois coloca-se de saída num patamar inatingível. contém referências infra e extratextuais: ( flaubert, murakami, onde está a experimentação?). anuncia o futuro e remete ao passado: amanhã e ontem. é autocrítico e contém, na mesma dose, laivos de tristeza e alegria: ah e oh.

2 comentários:

  1. ai papai, permita que um dia eu consiga me expressar assim tão bem com as palavras, tão cheia de mim e aplicada! rs.

    uau!

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  2. a princípio pensei que fosse caríssimo. nunca poderia tê-lo. depois caí em mim. o melhor não se paga, por isso não tem preço. e está aí no mundo das possibilidades.

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