debaixo da polidez impecável do parisiense mora um ogro terrível. bonjour madame, desolee madame, silvouplaites madame, je vous en prie madame, pardon madame. mas trisque um dedinho do plano pré-estabelecido das trocas fáticas e o ogro aparece: ficou louca, madame? pode esperar um pouco, madame? já não ouviu o que eu disse, não entendeu, madame? quer falar francês, então fale direito, madame.
madame não gosta que ninguém mexa com ela. madame fica brava.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
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