segunda-feira, 14 de maio de 2012
liquidificador
fui socialista na adolescência, mantive atividades sempre coerentes com uma ideologia do máximo de justiça social possível, nunca fui entusiasta do consumismo e não sou adepta de quase nenhum luxo ou da cultura dos supérfluos. dito isso, preciso confessar, sem medo, culpa ou falsos pruridos: eu amo meu novo liquidificador.
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acho que é pq mesmo sem querer também fazemos parte da pós-modernidade. o botão liga e desliga, o conteúdo não vaza, o barulho é abafado. tudo líquido como descreve Zigmunt Bauman
ResponderExcluirNossa! Minha mulher também é assim!
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