quarta-feira, 21 de março de 2012

nicholas

encontro o nicholas por acaso tantas vezes por ano, que nós sempre combinamos de nos ver no próximo acaso, que sabemos ser iminente. ontem nos encontramos no mesmo vagão do metrô, quando os dois íamos para as respectivas reuniões e, para espanto até dos deuses, também na volta. quando a beleza em si mesma (aquela de platão) tropeça sem querer numa nuvem e deixa escapar um suspiro, aqui, no mundo sensível, ocorrem os acasos recorrentes e, nesse momento, somos como espectadores, sujeitos e objetos de um tipo de brincadeira do belo.

Um comentário:

  1. pena que não podemos dizer a mesma coisa dos acasos do facebook ! os suspiros são bem outros...

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