domingo, 7 de junho de 2009

mel

no site do museu do café, de santos, incidentalmente encontrei a receita do bolo de mel que eu tanto pensava em comer. bati quatro claras em neve e juntei com um copo de açúcar e quatro gemas durante muito tempo. juntei três quartos de copo de um mel muito bom, meio copo de café forte, meio copo de óleo de canola (eu não tinha óleo de milho em casa, mas achei que era a mesma coisa), trezentos e cinquenta gramas de farinha de trigo (que eu chutei que eram duas xícaras cheias), uma colher de essência de baunilha, uma xícara de uvas passas brancas, uma xícara de nozes picadas (eu coloco as nozes dentro de um saco plástico e trituro com o batedor de bife) e eu ainda acrescentei uns pedaços de tâmaras que o joão tinha trazido. ficou bem molhado, como eu queria e, comendo, lembrei do dono da farmácia paulistânia, que ficava na esquina da tocantins com a antônio coruja e onde uma vez eu ganhei um pentezinho de cabo de madrepérola.

Um comentário:

  1. o bolo tem um gosto substancial e doce que me faz bem e alimenta.
    dá vontade de nunca parar de comer.

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